28.10.07

Geeente, eu tô viva, eu fui na Fórmula 1 (e amei), eu não tive tempo de respirar esta semana, eu ainda não peguei Fernando e não vai ser hoje que vou escrever decentemente porque tô maaal da gripe.

11:56 PM - 0 comments

10.10.07

Juan Martin Hernandez

Aguante los Pumas!!!


Pra quem não sabe, o rugby na Argentina é um esporte bastante praticado. Diria até que é o segundo esporte nacional, atrás do futebol. Ou o terceiro. Bom, sei lá, sei que aqui o rugby é importante, e não quase inexistente como no Brasil.


A seleção argentina de rugby é chamada de "Los Pumas" e, nos últimos dias, o povo têm falado muito nela porque está rolando o campeonato mundial na França e eles estão indo bem. Tem uma propaganda que passa toda hora, com uma torcida enorme da Argentina cantando uma musiquinha assim (vou ensinar porque Djones também é cultura - ainda que inútil):


Yo te daré
Te daré una cosa
Yo te daré
Una cosa que empieza con P
PUMAS!


Bom, e obviamente eu estava feito cavalo na parada de 7 de Setembro - cagando e andando - pra tudo isso até hoje. Porque hoje se fez a luz. Hoje eu vi porque eu tenho que começar a acompanhar cada jogo dos Pumas e torcer pra que eles apareçam cada vez mais. Vejam o vídeo e saberão do que estou falando.

Meu-deus.

Em geral não curto homem posando, acho bicha. Mas este... o que é este braço?? Este pescoço? Este queixo?? Esta bunda???

Se ele quisesse me dar uma coisa que começa com P, eu estaria à disposição.

9:57 PM - 0 comments

8.10.07

Várias - pra variar

É que eu fico muito tempo sem escrever e os assuntos vão acumulando na minha cabeça.

Quem tem saco de ler tudo de uma vez, bom proveito. Quem não tem, leia um pouco por dia até eu escrever o próximo. Quem não tem saco de ler nada do que eu escrevo... que cazzo tá fazendo aqui? (e a criançada grita "iiiiééééé")

****

Sabem, ás vezes vejo mulheres suportando coisas de seus respectivos que eu não suportaria, o que sempre me faz pensar "mas é por isso que estou solteira". O que no caso é um pensamento positivo.

A última foi no casamento da minha amiga. Uma prima dela chega com o novo namorado. Eu não o pegaria, mas até aí eu não pegaria praticamente nenhum dos namorados das minhas amigas e conhecidas em geral (digo, não pegaria nenhum mesmo porque não sou mulher de pegar homem de amiga, mas quis dizer se eles não estivessem com elas, entenderam?).

Ele parecia normal, até que começou a festa.

Aquelas músicas de sempre, a negadinha dançando freneticamente, foi numa festa gelo e cuba-libre, a mulherada descalça, quem fez chapinha com o pixaim voltando à ativa, quem fez baby-liss ficando com os cabelos escorridos de novo (meu caso), é a vida, é bonita e é bonita, os homens com a gravata amarrada na cabeça - aquela coisa meio Rambo -, a camisa aberta, vou deixar a vida me levar pra onde ela quiseeer, todo mundo suado, e quando você vai ver está ensinando a coreografia de poeeeiraaa levantou poeiraaaa pro pai da noiva. Aquela alegria.

Aí eu olho e o tal namorado da prima estava fazendo air guitar. Air guitar, pra quem não sabe, é aquele gesto de imitar alguém tocando guitarra, mas sem a guitarra. Você só mexe as mãos e faz uma cara de quem está tocando. Já ouvir dizer que nos EUA tem até campeonato disso. Ai, esses gringos.

Mas o fato é que lá estava ele, logo depois de ser apresentado pra toda a família dela, tios, primos, avó, agregados, logo depois de ter ficado com aquele sorriso forçado, agüentando as piadinhas bobas de um tio mais brincalhão, respondendo as perguntas de um primo mais folgado, lá estava ele fazendo air guitar na frente de todo mundo.

E não era discretamente, não era um leve air guitar de alguém que está só acompanhando a música de algum jeito. No meio da pista, ele mexia muito as mãos, abaixava, levantava, se ajoelhava, fazia caras e bocas, cantava, pulava, parecia estar em transe, ou possuído pelo espírito de algum Jimi Hendrix da vida. E nem era uma música que pedia tanto, devia ser Chiclete, ou Skank, ou Ivete, não lembro. A imagem me chocou tanto que só lembro das mãos frenéticas dele e da cara de possuído, não lembro a trilha sonora da cena.

Ela ao lado, estóica, dançando como se estivesse tudo normal. Pelo menos ela não começou a fazer o mesmo.

Eu não poderia. Eu não su-po-ta-ria. Terminaria tudo ali mesmo. Olha, querido, você é um cara legal. Eu estava gostando de você, mas meu senso do ridículo é mais forte que eu! Eu agüento piadinha sem-graça, um a nível de de vez em quando, um sapato feio, até pochete eu poderia agüentar. Mas air guitar é demais para mim. Com certeza você vai encontrar uma mulher que ache air guitar lindo. Eu não. Boa sorte. Viraria as costas, ia perseguir o garçom com as coxinhas e su-mia.

Se bem que uma garota que apresenta o novo namorado pra toda a família dizendo "tio, este é meu homem" também faz por merecer.

****

Eu falo pra vocês que a Argentina é hilária, vocês não acreditam.

Domingo teve Boca e River, ou o "superclásico", como dizem aqui. Quando os dois times se enfrentam, no dia seguinte a cidade amanhece cheia de cartazes do time vencedor provocando o perdedor. Ontem foi a vez do River, então hoje dá-lhe cartaz zoando o Boca. O que eu mais gostei - ou melhor, o único que eu lembro: uma foto do Boca escrito "joga poquito", zoando o slogan "joga bonito" (em português mesmo) da Nike, patrocinadora do Boca.

Mas o que eu acho mais divertido é que os canais de TV que não têm os direitos de transmissão dos jogos os passam mesmo assim. Como?

Fácil: um locutor, um comentarista. "Até aí, tá tudo normal", dirão o Terrasamba e os meus (05) leitores. Mas as imagens... são das torcidas!!!! Isso mesmo! Eles ficam noventa minutos narrando o jogo mas em nenhum momento voce vê o que está acontecendo, só vê as torcidas e suas devidas reações! E quando alguém faz gol, eles passam no máximo um close do jogador comemorando, e não o gol em si.

Não é divertidíssimo???

****

"E aí, Djones, como vai a vida morando sozinha?"

Bem, bem. Quase não esqueço de pagar as contas, nada caiu, nada quebrou, nada apodreceu na geladeira, não me sinto sozinha - bom, de vez em quando - e continuo mais gostando que não gostando.

Contudo, já esqueci a geladeira aberta o dia inteiro uma vez, já risquei o chão, a parede, e ainda não mandei arrumar a tampa da privada que está solta.

E sexta foi a vez de esquecer uma das bocas do fogão ligada. Eu tinha feito um sanduichinho de manhã, tirei ele do fogo mas esqueci do *detalhe* de desligar o fogão. Isso foi ás 10 da manhã. Aí eu chego em casa duas da manhã e lá está o fogo, na dele, coitado, azulzinho, escondido debaixo da frigideira. Desliguei. Ninguém viu, nada se queimou, está tudo bem, amanhã será um novo dia.

Mas o fogo não me perdoou. Acho que ele ficou ressentido com o meu descaso. "Essa menina está brincando com o meu poder", deve ter pensado o fogo. "Isso não vai ficar assim".

Aí sábado fui eu feliz e saltitante fritar batatas pela primeira vez. Na verdade queria fazê-las no forno, mas não consegui ligá-lo. Acho que tá com problema, juro, porque não é possível, eu não sou tão incompetente. Então pensei "quer saber? Vou fritar as batatas".

Meu coração até bateu mais forte. Ui, sou tão ousada. Minhas primeiras batatas fritas. Mais uma primeira vez. Não poderia ser tão difícil. Frigideira, esquenta o óleo, pá, joga as batatas, pá pum, bota num negocinho com guardanapo e pronto.

Então peguei uma frigideirinha pequena que tenho - a mesma do sanduichinho do dia anterior. "Porque vou fritar poucas, afinal estou sozinha e nem posso comer muito". Óleo. Fogo.

Espero um tempinho, enrolo um pouco, respondo o messenger, olho meu rosto fininho no espelho, penso que a vida é bela e em breve estarei comendo deliciosas batatinhas noisette fritas por mim mesma, uma mulher independente e segura.

Quando achei que o óleo já estava no ponto, peguei cinco batatinhas congeladas e taquei na frigideira, então...

VVVVUUUUUUUUUUUUUSSSSSSSSHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

FOGO!!!!!

Subiu uma puta labareda da frigideira e espirrou óleo pra tudo quanto é lado!! Foi o tempo de eu gritar, dar um pulo pra trás, jogar o saquinho de batatas congeladas no chão e pensar CARALHOOQUEUFAAAAÇOOO!!!!! Aí Deus, meu anjo da guarda ou o que quer que haja lá em cima apagou o fogo. Me aproximei, apaguei o fogo do fogão e medi os danos. Nada. Chamuscou o exaustor e o armário, mas foi só limpar que saiu. E duas gotinhas de óleo espirraram perto da minha boca e me queimaram, mas muito pouquinho mesmo, parecem espinhinhas.

Joguei as cinco batatinhas flambé no lixo e fui procurar qualquer coisa em lata pra comer, porque o fogo me mostrou que não estava pra brincadeira.

Que susto... e que sorte!!

****

Eu sei, eu sei. A novela que está encantando o Brasil. O romance - bom, projeto de romance - que está comovendo a opinião pública - bom, ou pelo menos comovendo meus (05) leitores.

Feeeer-naaan-dooooo! Oba! Oba! (pra cantar no ritmo daquela do Chiclete, Chiii-cleee-teee! Oba! Oba! Era essa a do air guitar? Não, não devia ser).

Bom. Assim, nada que se possa dizer "puts, que avanço, um pouco mais e ele te pede em casamento". Mas vamos indo.

Fui lá sexta. Chovendo, a pé, abraçando minha amiga Kika pra caber no guarda-chuvinha furreco que ela arranjou. Entro, faço meu ar de diva que chegou pra arrasar, olho em direção ao balcão mas onde estava Fernando? Boa pergunta. Lá é que não era.

"Calma, ele vai chegar", dizia Kika. E eis que ele e sua morenice argentina chegam. Foi pro balcão, passou por mim mas não me viu, porque eu estava de costas pra porta. Entra no balcão, senta, me olha, aperta os olhinhos cor-de-mel, sorri, sai do balcão e vem falar comigo. Ele e sua morenice argentina caminhando em minha direção. Eu me sentindo Gabriella vendo o Troy se aproximando. Ai, gente, desculpe a referência. Eu tenho trabalhado muito.

E aí que eu amo ele, amo ele. Ele falando e eu pensando "ele fala tão lindo", ele sorrindo e eu pensando "ele sorri tão lindo", ele de pé e de braços cruzados e eu pensando "ele fica de pé e de braços cruzados tão lindo".

Como vai, Fernando? Quanto tempo! "Sí, ni llamás, está todo mal, eh?". De novo, de noooovo ele reclamando que eu não ligo. Aí eu pergunto: se fosse uma cliente qualquer, ou só uma que ficou amiga, ele reclamaria tanto da falta de ligações? É toda vez! Ele quer ter mais contato comigo ou estou errada, minha gente? Liga mais = tenhamos mais contato. Ou não? E ele ainda deu uma risadinha envergonhada ao falar isso. Engraçado, eu senti que ele fica com vergonhinha falando comigo, assim como eu fico falando com ele. É normal?? Questões, são tantas questões...

Falei que ligo mas ele não atende, e dei como exemplo a história do booom diiiia (vide post anterior). Ele riu. Ele contou do primo brasileiro dele que veio visitar, estuvo unos días ahí con la novia, hicimos un asado, e eu pensando "ah, seu primo tem novia, e você?", mas obviamente não perguntei. Aí papo vai, papo vem, eu convido Fernando pra ir pra São Paulo comigo dali a duas semanas. "Dale", disse Fernando. "Eu ligo no seu ramal pra te confirmar". Mas foi tudo brincando. Cheguei a pensar em dizer "ramal não, liga no meu celular, o número é...", juro que pensei isso, mas não tive as manhas. Não posso, gente, não posso fazer isso! Aos poucos, devagar a gente chega. A pressa é inimiga da perfeição.

Mesmo assim, será que Fernando se tocou que na verdade eu iria com ele pra São Paulo, pra Santa Rita do Passa Quatro, pra Trinidad e Tobago, pra China, pra Conchinchina, pra onde Judas perdeu as botas, por onde for, quero ser seu par (laiá laiá lá me leva amoooor)??

Segundo Kika, que ainda não conhecia Fernando, rola um clima - mas ela faz a ressalva de que "ele é argentino, e com argentino a gente sabe que a gente nunca sabe, porque eles são enrolados". Kika é brasileira, claro, e como eu já sofreu muito com a enrolação dos pibes. Segundo outras amigas que me viram em outras oportunidades fernandescas, hay onda (em argentinês "hay onda" quer dizer que "rola um clima". Ah, e "pibe" é moleque, garoto). Todas acham que vale a pena pelo menos investir.

A estratégia agora é ir mais lá. Porque por telefone a coisa não vai avançar. Vamos lá eu, meus olhos verdes, meu decote e meu adorável sotaque. Brincadeira daqui, risadinha dali, e quem sabe um dia não vamos "a tomar algo", como se diz por estas bandas.

Aos poucos. Mas que seja loooogoooooo!

****

E nisso o post "idéias para ter a little less conversation, a little more action" com Fernando continua guardadinho no meu Word. Mas é que esse já ficou tão grande, e eu já estou com tanto sono... então não percam o próximo episódio!

9:44 PM - 0 comments

1.10.07

Eu mereço...

Pois é, minha gente. Ando sem tempo.


Fui pro Brasil, pra Sampa e pro Rio, em um casamento praticamente na praia, de uma das minhas amigas mais queridas. Lindo, lindo. Fui madrinha reserva - a original não pôde ir. Ou seja, fui em dois casamentos neste ano e fui madrinha em ambos. Espero que as noivas não tenham com os respectivos maridos a "sorte" que eu tenho com os homens...

****
Aí a professora de economia - uma velha que não se mexe, citada em algum post passado - simplesmente dá trabalho pra fazer de 15 em 15 dias. Ou seja, sábado sim, sábado não, lá estamos nós perdendo uma tarde com índices e o cacete a quatro. Mas neste último já combinamos de fazer os outros por e-mail, porque não parece, mas eu tenho uma vida além do MBA.


E nisso sábado estamos lá feliz e contentes na casa do dominicano - também citado em algum post passado - fazendo a porra do trabalho. Eu, ele, uma colombiana, uma argentina e um venezuelano.


O venezuelano começa a chamar uns caras do MBA pra ir lá tomar cerveja. Por mim beleza, desde que façamos o que temos que fazer, eles que façam o que quiserem depois.


Chega um dos caras. Um equatoriano hor-ren-do, um verdadeiro filhote de cruz credo, mais feio que bater na mãe na frente das visitas, o cão chupando manga e olhando pro sol. Baixinho, cabeçudo, magrelo, uma mistura de gremlin com chihuahua. E ele estava bêbado. Muito. Mal podia ficar em pé. Vale lembrar que era um sábado á tarde.


Eu já havia notado que ele me olhava meio estranho e que ás vezes tentava chamar a minha atenção. Eu sempre dando uma de joão-sem-braço, obviamente, então a coisa não tinha saído daí. Mas, como já disse, ele estava bêbado, e todos sabemos que o álcool faz com que as pessoas fiquem soltinhas na marola. Com tudo isso, aposto que vocês já chegaram à conclusão de que sobrou pra mim.


Do nada, ele, que estava em pé ao meu lado, me agarrou pela cintura, em uma tentativa de um"vem cá, minha nega". Levou cotovelada. Passei o resto do tempo - que graças a Deus foi pouco, porque já estávamos terminando - fugindo dele. O que não me custou muito, na verdade, porque ele estava tão bebaaaço que ficou lá sentadinho enchendo o saco dos moleques e falando não sei o quê pro venezuelano, que morria de rir da minha cara e dizia que o rapaz estava apaixonado por mim. Mas que encheu o saco, encheu. E o gremlim é tão sem-noção que disse um outro equatoriano que chegou lá que a pessoa apareceu na casa dele ás 8 da manhã, e que estava bebendo desde então.


Eu mereço, né? O suíço gatinho nem olha na minha cara, os minimamente pegáveis que eu conheço não me dão lá muita atenção ou acho que alguns até dão, mas por enquanto nada. Fernando continua sem grandes avanços. Não conheci ninguém interessante nos últimos tempos. Mas a bizarrice em forma de ser humano, ah, este sim me quer.


Eu devo ter sido uma mulher muito má com os homens em alguma outra encarnação e agora tô pagando. Só pode ser.

****

Aí falei com Fernando antes de ir pro Brasil, mas nada digno de nota. E semana passada liguei lá pra fazer um pedido que nem era pra mim - as meninas queriam empanadas e, sabendo da história, pediram pra eu pedir.

Atendem. "Boooom diiiiia", falei em português e com a voz mais doce e fofa possível.

Silêncio.

"Booooom diiiiia, Fernando!"

No soy Fernando, soy *sei lá quem*.

PutaqueopariucaralhoeagoraoqueeufalooqueeufaçonãoéoFernando!!

"Oi, *sei lá quem*... tudo bem?"

Foda, foda mesmo foi ouvir o cara dizendo "bieeen... vos?" meio hesitante, como dizendo "ok, quem é esta louca me cumprimentando?"

"Bien... éééé...uma de carne, uma de presunto e queijo..."

Vergonha.

****

E falando em foras e vergonhas em geral, tenho um fora fresquinho que dei hoje pra compartilhar com meus (05) leitores.

Estava eu em uma reunião. Meu chefe sentado ao meu lado.

Começo a procurar na minha cadeira um lugar para apoiar os braços. Sem prestar muita atenção neste ato porque estava prestando atenção na reunião. Percebi que não havia nada do lado direito, mas sim do lado esquerdo.

Apóio o braço confortavelmente no que eu achava que era o braço da cadeira. E ainda pensei "ué, deve estar quebrada".

Ouço meu chefe começando a rir.

Eu apoiei o braço confortavelmente na coxa dele.

Repito: vergonha.

9:02 PM - 0 comments

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